segunda-feira, 1 de agosto de 2016

ORAÇÃO



Reconheço que não sou ainda  um homem de muita oração. Deixo sim a desejar. Admiro as pessoas que desenvolveram essa prática. Mas um fato que acho positivo é que meu pensamento está a maior parte do tempo voltado para questões do espírito e sei que há uma relação entre mim e o Eterno, logicamente que pode se aprimorar. Aprendi que orar é falar com Deus como um filho se comunica com seu pai ou sua mãe. Nosso espírito sente essa necessidade, precisamos compartilhar com Deus nossas alegrias e dissabores. Ele nos conhece e sabe antecipadamente o que queremos ou estamos passando, mas quer ouvir dos nossos lábios mostrando assim nossa dependência nEle. Como os discípulos digamos: Senhor, ensina-nos a orar. Não orações mecânicas mas aquelas que procedem do coração com sinceridade, humildade e verdade.



Jesus ensinou seus discípulos:

Mateus 6:9-13 diz: “Portanto, vós orareis assim: 
Pai nosso, 
que estás nos céus, 
santificado seja o teu nome; 
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade, 
assim na terra como no céu; 
O pão nosso de cada dia nos dá hoje; 
E perdoa-nos as nossas dívidas, 
assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
 E não nos induzas à tentação; 
mas livra-nos do mal; porque teu é o reino, 
e o poder, e a glória, para sempre. Amém.” 




O Senhor também orienta:  “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente.” Mateus 6:7 continua e diz: “E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito falarem serão ouvidos.” 
Na oração, devemos derramar nossos corações a Deus (Filipenses 4:6-7), e não simplesmente recitar a Deus palavras memorizadas.

Já falamos com nosso Pai , hoje?