Reconheço que não sou ainda um homem de muita oração. Deixo sim a desejar. Admiro as pessoas que desenvolveram essa prática. Mas um fato que acho positivo é que meu pensamento está a maior parte do tempo voltado para questões do espírito e sei que há uma relação entre mim e o Eterno, logicamente que pode se aprimorar. Aprendi que orar é falar com Deus como um filho se comunica com seu pai ou sua mãe. Nosso espírito sente essa necessidade, precisamos compartilhar com Deus nossas alegrias e dissabores. Ele nos conhece e sabe antecipadamente o que queremos ou estamos passando, mas quer ouvir dos nossos lábios mostrando assim nossa dependência nEle. Como os discípulos digamos: Senhor, ensina-nos a orar. Não orações mecânicas mas aquelas que procedem do coração com sinceridade, humildade e verdade.
Jesus ensinou seus discípulos:
Mateus 6:9-13 diz: “Portanto, vós orareis assim:
Pai nosso,
que estás nos céus,
santificado seja o teu nome;
Venha o teu reino, seja feita a tua vontade,
assim na terra como no céu;
O pão nosso de cada dia nos dá hoje;
E perdoa-nos as nossas dívidas,
assim como nós perdoamos aos nossos devedores;
E não nos induzas à tentação;
mas livra-nos do mal; porque teu é o reino,
e o poder, e a glória, para sempre. Amém.”
O Senhor também orienta: “Mas tu, quando orares, entra no teu aposento
e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê
em secreto, te recompensará publicamente.” Mateus 6:7 continua e diz: “E,
orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito
falarem serão ouvidos.”
Na oração, devemos derramar nossos corações a Deus
(Filipenses 4:6-7), e não simplesmente recitar a Deus palavras memorizadas.
Já falamos com nosso Pai , hoje?