Eu e as cobras
Bem, vamos lá.
Em Curitiba, quando adolescente, antes ou depois das aulas, pegava minha baladeira, meus "vira-latas" Dog, Tigrinho, etc, e saía pelos campos ou matos caçar. Eu era ruim que só na mira, mas, nunca desisti. Aqui ou acolá acertava um passarinho ou preá. Uma vez matei uma saracura. Codorna...hum... não sei quantas corridas dei atrás, quanto tempo perdido, mas era muita emoção. trrrrrrrrrrrrrrrr .
Sim, mas, as cobras. Uma vez, olhando pra cima, tentando achar o alvo, ao baixar a visão, quase eu ia pisando na bicha. O cachorro viu também, pedi silêncio, mirei e ... atirei, certeiro na cabeça. Foi um livramento!
No Amazonas, na fronteira, (Letícia-Colômbia) avistei ao longe um senhor dentro de um igarapé, eu acho, com uma enorme no pescoço ( acho que era domador e passou até na televisão). Outra vez uma achou de entrar no meu quarto, no segundo andar, onde eu morava, hum...também foi uma forte emoção. Ela ficou entre a parede e um móvel a um metro de altura, peguei meu arpão e... desci com o troféu fisgado, mostrar ao meu eleitorado.
Já na capital, retornando do sítio de um amigo, uma cobra estava com uma águia capturada, parece que desci, a cobra soltou o pássaro e eu quase peguei a cobra pelo rabo, mas , a pedido da família, deixei a pequena jiboia seguir seu caminho. Recentemente, após limparmos a frente de nossa casa, diga-se de passagem, com uma vista linda para o rio, no fim da tarde, as crianças brincando, achei de ir ver o rio. Ao me abaixar e pegar algo para jogar ... eis que uma pequena, não tinha 30 cm, bem próxima à minha mão se movimentou... levei um susto. Os meninos apareceram e, não preciso relatar o desfecho.
Pois é. Particularmente, não quero que este texto tenha próximo capítulo. Um abraço!
Bem, vamos lá.
Em Curitiba, quando adolescente, antes ou depois das aulas, pegava minha baladeira, meus "vira-latas" Dog, Tigrinho, etc, e saía pelos campos ou matos caçar. Eu era ruim que só na mira, mas, nunca desisti. Aqui ou acolá acertava um passarinho ou preá. Uma vez matei uma saracura. Codorna...hum... não sei quantas corridas dei atrás, quanto tempo perdido, mas era muita emoção. trrrrrrrrrrrrrrrr .
Sim, mas, as cobras. Uma vez, olhando pra cima, tentando achar o alvo, ao baixar a visão, quase eu ia pisando na bicha. O cachorro viu também, pedi silêncio, mirei e ... atirei, certeiro na cabeça. Foi um livramento!
No Amazonas, na fronteira, (Letícia-Colômbia) avistei ao longe um senhor dentro de um igarapé, eu acho, com uma enorme no pescoço ( acho que era domador e passou até na televisão). Outra vez uma achou de entrar no meu quarto, no segundo andar, onde eu morava, hum...também foi uma forte emoção. Ela ficou entre a parede e um móvel a um metro de altura, peguei meu arpão e... desci com o troféu fisgado, mostrar ao meu eleitorado.
Já na capital, retornando do sítio de um amigo, uma cobra estava com uma águia capturada, parece que desci, a cobra soltou o pássaro e eu quase peguei a cobra pelo rabo, mas , a pedido da família, deixei a pequena jiboia seguir seu caminho. Recentemente, após limparmos a frente de nossa casa, diga-se de passagem, com uma vista linda para o rio, no fim da tarde, as crianças brincando, achei de ir ver o rio. Ao me abaixar e pegar algo para jogar ... eis que uma pequena, não tinha 30 cm, bem próxima à minha mão se movimentou... levei um susto. Os meninos apareceram e, não preciso relatar o desfecho.
Pois é. Particularmente, não quero que este texto tenha próximo capítulo. Um abraço!