.....Cada letra do alfabeto possui um valor numérico (isso de acordo a numerologia ....
Se repararmos, a palavra FOX, segundo esses números seria representada da seguinte maneira:
f. net
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Um pouco de história
O SOLSTÍCIO E
O NATAL
O dia do solstício de inverno
marca o momento em que o Sol se encontra na sua expressão mínima: é a noite
mais longa do ano. No entanto, assinala também e acima de tudo o seu
renascimento, pois é a partir daí que os dias recomeçam a crescer até atingirem
o seu auge no solstício de verão.
A 21 de dezembro assinala-se o
solstício de inverno, fenómeno que marca o início da nova estação do ano.
Entre os romanos, os festivais do
solstício eram muito populares.
Uma das festividades mais
importantes, e a mais popular do ano romano, era dedicada a Saturno protetor
das colheitas agricolas - a Saturnália.
Há referências que dizem que em
217 a.C., no lago Trasimenus, os cartagineses provocaram uma grande mortandade
entre os soldados romanos. Na sequência desse desastre a 17 de dezembro, Roma
introduziu um festival dedicado ao deus Saturno, para animar os seus cidadãos.
Os tribunais e as escolas encerravam e as campanhas militares eram
interrompidas para permitir a celebração aos soldados. Era um tempo de boa
vontade e alegria, em que se faziam visitas, banquetes e troca de presentes.
Ao longo dos tempos a festa foi
alargada à semana completa, terminando a 23 de dezembro.
Catulo (XIV)
descreve-o como “o melhor dos dias”, e Séneca critica: a “multidão toda se
deixou ir em prazeres” (Epístolas, XVIII.3).
Plínio, o Jovem, escreve que ele se retirou para o quarto, enquanto o
resto da casa comemorou (Epístolas, II.17.24). Foi uma ocasião para celebrar,
visitas a amigos, troca de prendas, em particular velas de cera ("cerei”),
talvez simbolizando a luz que retorna após o solstício.
Durante estes festejos subvertia-se a ordem social:
os escravos podiam considerar-se temporariamente homens livres, comportando-se
como tal; era eleito, à sorte, um princeps – uma espécie de caricatura da
classe nobre – a quem se entregava todo o poder. Na verdade a conotação
religiosa da festa prevalecia sobre a social e de “classe”. O “princeps” vinha
geralmente vestido com uma máscara engraçada e com cores fortes, entre as quais
prevalecia o vermelho (a cor dos deuses), e podia recordar o nosso Pai Natal. Era a personificação de uma divindade do
mundo subterrâneo, identificada às vezes com Saturno, às vezes com Plutão,
responsável pelas almas dos defuntos, mas também protetora das campanhas e das
colheitas.
Na época romana
acreditava-se que estas divindades, saídas das profundezas do solo, vagueavam
durante todo o inverno, isto é, quando a terra repousava e estava inculta por
causa das condições atmosféricas. Deviam então ser homenageadas com a oferta de
presentes e de festas em sua honra e convencidas a voltar à terra onde iriam
favorecer as colheitas da estação quente. Como Saturno estava ligado à
agricultura, é fácil perceber a união do culto ao deus com o culto ao Sol.
O Deus Mitra – Sol Invictos - 25 de Dezembro «dies natalis solis
invicti», o dia do nascimento do Sol Invencível
O Deus Mitra também
era popular entre muitos romanos e teria nascido durante o solstício, assim,
festejava-se o seu aniversario a 25 de Dezembro.
O Culto ao Sol
Invicto foi introduzido pelo Imperador Heliogabalo, durante a sua tentativa de
impor um deus Elagabalo Sol Invicto, o deus sol da sua cidade natal Emesa, na
Síria. Com a morte do imperador em 222 o seu culto foi esquecido. O
título invictus foi aplicado a Mitra em certas inscrições mas
também aparece aplicado a Marte.
O imperador
Aureliano introduziu um culto oficial ao Sol Invicto em 270 e fez do Deus Sol a
primeira divindade do império. Não oficialmente identificado com Mitras, o Sol
de Aureliano tem muitas características próprias do Mitraísmo, incluindo a
representação iconográfica do deus jovem e sem barba.
O culto de Sol
Invicto continuou a ser uma parte importante do politeísmo oficial até ao
triunfo da cristandade. De facto, antes da sua conversão, até o jovem imperador
Constantino tinha o Sol Invicto cunhado na sua moeda oficial.
Com o Cristianismo
Constantino foi o primeiro
imperador romano a converter-se ao cristianismo, na sequência da sua vitória
sobre Maxêncio na Batalha da Ponte Mílvio, em 28 de outubro de 312, perto de
Roma, vitória essa que ele mais tarde atribuiu ao Deus cristão. Segundo a
tradição, na noite anterior à batalha sonhou com uma cruz brilhante nos céus e
nela estava escrito “In hoc signo vinces” (“sob este símbolo vencerás”).
Todavia, até um período
muito avançado do seu reinado, Constantino não abandonou claramente a sua
adoração para com o deus imperial Sol, que manteve como símbolo principal nas
suas moedas até 315. Só após 317 é que ele passou a adotar lemas e
símbolos cristãos, como o “chi-rô”, emblema que combinava as duas primeiras
letras gregas do nome de Cristo (“X” e “P” sobrepostos).
Já aquando da sua
entrada solene em Roma, em 312, Constantino se tinha recusado a subir ao
Capitólio e prestar culto a Júpiter, atitude que repetiria nas suas duas outras
visitas solenes à antiga capital para a comemoração dos jubileus do seu
reinado, em 315 e 326. A sua conversão ao cristianismo parece ter sido
influência de sua mãe, Helena, que realizou uma peregrinação à Terra Santa,
localizou em Jerusalém uma cruz que foi tida como a Vera Cruz e ordenou a construção da Igreja do Santo
Sepulcro no local tido como o do sepultamento de Cristo, substituindo o
templo de Afrodite que havia sido aí construído pelo imperador Adriano.
Nos anos de 360-363,
reinou o Imperador filósofo Juliano, mais conhecido pelo apóstata ou o filho do
sol. Foi também o último imperador pagão, mesmo depois do império romano ter
tornado o cristianismo como a sua religião oficial. O mundo cristão e em
particular o Vaticano, não gosta muito que este imperador seja
lembrado. Foi Juliano que ressuscitou o culto do sol no império, alterando
o cristograma de Constantino nos estandartes do exército para um símbolo do sol
invictus. Parece que morreu devido a um ferimento, supostamente provocado por
um soldado cristão. Depois da sua morte, o santuário de Mitra foi
destruído em Roma, o Imperador Teodósio mandou destruir santuários, fechar
todos os templos pagãos e perseguir os fiéis.
Há indícios de que a
data de 25 de dezembro foi escolhida para representar o nascimento de Cristo já
no século IV. De acordo com as evidências bíblicas, Jesus não teria
nascido durante o inverno, pois, no momento do seu nascimento, os pastores
estavam a cuidar dos seus rebanhos nas vigílias da noite, aguardando o
nascimento dos cordeiros.
Essa escolha ter
coincidido com o período do solstício, visto como o renascimento do Sol,
carrega um forte simbolismo, além de que se tirou proveito da popularidade das
festividades da época, cristianizando-as, o que facilitava a aceitação da nova
religião do Império.
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'Transumana': a hacker que
implantou 50 chips e ímãs no próprio corpo para torná-lo 'melhor'
Escocesa diz querer elevar a qualidade da vida
humana e acelerar a evolução da inteligência por meio da tecnologia - e não
recomenda a ninguém que siga seu exemplo.
Uma hacker escocesa identificada como Lepht Anonym está implantando
microchips e imãs no próprio corpo numa tentativa de ampliar seus sentidos e
conhecimentos.
Em entrevista à BBC, ela contou não se importar com os riscos e efeitos
ruins e dolorosos dos procedimentos amadores a que se submete - mas não
aconselha ninguém a seguir seu exemplo.
"Prefiro sofrer com muita dor e adquirir conhecimentos do que evitar a
dor e ficar sem esses conhecimentos." Lepht se define como uma
"transumanista", alguém que quer melhorar a qualidade da vida humana
por meio da tecnologia.
"O transumanismo é, basicamente, a filosofia que afirma que podemos e
deveríamos melhorar a qualidade da vida humana usando a tecnologia",
afirmou a escocesa. "Estamos tentando usar a tecnologia de um jeito mais
pessoal para que nossos corpos sejam melhores."
Um dos principais teóricos do movimento transumanista - que tem
simpatizantes e críticos no mundo todo - é o filósofo britânico Max More.
More escreveu um ensaio em 1990, Transhumanism: Toward a Futurist Philosophy
("Transumanismo: A Caminho de uma Filosofia Futurista", em tradução
livre), no qual introduziu o termo transumanismo em seu sentido moderno.
Leia mais em:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2016/11/transumana-a-hacker-que-implantou-50-chips-e-imas-no-proprio-corpo-para-torna-lo-melhor.html