Papel ao Vento
Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem. No tribunal, o velho diz ao juiz: “Comentários não causam tanto mal”. E o juiz responde: “Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença”. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. – Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem, disse o juiz. Responde o velho: – Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz: – Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
” O primeiro passo para a sabedoria é o silêncio; o segundo, a escuta.”
( Prov. 1:5 )
*
Assim como um lápis…
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou: Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
– Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las,
será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
“Primeira qualidade: JEREMIAS 10:23; ISAÍAS 48:17.
Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
Esta mão nós chamamos de Jeová, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção a Sua vontade”.
“Segunda qualidade: TIAGO 1:2,3.
De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo,
e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.
“Terceira qualidade: EZEQUIEL 33:11.
O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
“Quarta qualidade: 1 SAMUEL 16:7.
O que realmente importa no lápis, não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro..
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: GÁLATAS 6:5-7.
Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.
*
Deus sabe o que faz
Contas-se que um rei tinha um amigo de seu total confiança. Somente uma coisa o aborrecia no seu amigo: sempre que acontecia qualquer situação diferente no palácio, quer boa um ruim, ele exclamava: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
Certa vez, o rei cismou de serrar um pedaço de madeira e rejeitou a ajuda do amigo. Quando começou a fazer a obra, a serra atingiu-lhe quatro dedos da mão, cortando-os. Na mesma hora, tremendo de dor, o rei ouviu: “DEUS SABE O QUE FAZ”. – Como?
– Soldados, prendam este homem não quero vê-lo nunca mais.
O tempo passou. O rei nem se lembrava mais do ex-amigo preso. Resolveu fazer uma longa viagem e convocou seus reais colegas de caça, seguindo imediatamente com a caravana.
Tudo parecia maravilhoso na viagem, até que um dia, caíram numa armadilha fatal de índios canibais. Seriam sacrificados num ritual, naquela mesma noite.
Que situação terrível. O chefe da tribo ordenou que tirassem as roupas para o exame. Quando chegou a vez do rei, o índio olhou para a sua mão sem dedos e disse-lhe para ir embora: – não oferecemos culto aos nossos deuses com pessoas aleijadas.
O rei saiu correndo e chorando. Estava livre. No caminho de volta ao palácio, solitário, muito triste com a perda de seus amigos de caça, lembrou-se daquele amigo preso e falou: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
– Se eu não tivesse perdido os dedos. Hoje seria um homem morto. Chegou ao palácio e fez questão de ir pessoalmente libertar o amigo para contar-lhe a dura experiência.
– Majestade, “DEUS SABE O QUE FAZ”. Se eu não estivesse aqui, preso, teria ido junto com a caravana e agora e agora também seria um homem morto.
“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Rm8:28
*
O homem e o mendigo
Certa vez um homem encontrou um mendigo pedindo esmola. O homem estava se sentindo generoso e ele deu R$5.00 Reais ou mendigo. O mendigo ficou muito alegre e grato. Ele agradeceu várias vezes o homem. Um pouco mais adiante o homem se sentiu movido a dar mais ainda ao mendigo. Então, ele voltou e chamou o mendigo. Ele pediu ao mendigo que ele o devolvesse os R$5.00 Reais. O mendigo ficou perplexo. Ele perguntou por que. O homem só pediu que o mendigo o devolvesse os cinco Reais porque precisava. Transtornado, mas, sabendo que foi o mesmo senhor que havia o dado, o mendigo devolveu o dinheiro. Aí, o senhor trocou a nota de cinco reais por uma de vinte e deu ao mendigo. Com isso o mendigo havia trocado cinco reais por vinte.”Se você não tivesse confiado em mim,” disse o senhor, “eu não ia lhe dar o resto.”Será que às vezes ficamos desconfiados do Senhor, assim? Será que há situações em que Ele quer nos dar mais, mas a gente, por não confiar nEle, perdemos uma grande benção?
http://www.universidadedabiblia.ckom.br/coletanea-20102011/
"Havia numa Aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
– Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
– Calma, não cheguem a tanto.
Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.
- O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta.
E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
– Velho, você tinha razão.
Não era mesmo uma desgraça, e sim uma bênção.
E o velho disse:
– Vocês estão se precipitando de novo.
Quem pode dizer se é uma bênção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta.
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
– E não é que você tinha razão, velho?
Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.
Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção…
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o País entrou em Guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…
As vezes vemos apenas a desgraça e não vemos a bênção que ela nos traz…"
(Osho)
Linda mensagem que serve pra todos nós.. inclusive pra mim.
Um senhor, há muito tempo, tanto falou que seu vizinho era ladrão que o rapaz acabou preso. Dias depois, descobriram que era inocente. O rapaz foi solto e processou o homem. No tribunal, o velho diz ao juiz: “Comentários não causam tanto mal”. E o juiz responde: “Escreva os comentários num papel, depois pique e jogue os pedaços no caminho de casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença”. O senhor obedeceu e voltou no dia seguinte. – Antes da sentença, terá que catar os pedaços de papel que espalhou ontem, disse o juiz. Responde o velho: – Não posso fazer isso. O vento deve tê-los espalhado, já não sei onde estão. Responde o juiz: – Da mesma maneira, um simples comentário pode destruir a honra de um homem, a ponto de não podermos consertar o mal. Se não se pode falar bem de uma pessoa, é melhor que não se diga nada. Sejamos donos de nossa boca, para não sermos escravos de nossas palavras.
” O primeiro passo para a sabedoria é o silêncio; o segundo, a escuta.”
( Prov. 1:5 )
*
Assim como um lápis…
O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou: Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
– Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
– Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las,
será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
“Primeira qualidade: JEREMIAS 10:23; ISAÍAS 48:17.
Você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
Esta mão nós chamamos de Jeová, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção a Sua vontade”.
“Segunda qualidade: TIAGO 1:2,3.
De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo,
e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor”.
“Terceira qualidade: EZEQUIEL 33:11.
O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.
“Quarta qualidade: 1 SAMUEL 16:7.
O que realmente importa no lápis, não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro..
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você”.
Finalmente, a quinta qualidade do lápis: GÁLATAS 6:5-7.
Ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação”.
*
Deus sabe o que faz
Contas-se que um rei tinha um amigo de seu total confiança. Somente uma coisa o aborrecia no seu amigo: sempre que acontecia qualquer situação diferente no palácio, quer boa um ruim, ele exclamava: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
Certa vez, o rei cismou de serrar um pedaço de madeira e rejeitou a ajuda do amigo. Quando começou a fazer a obra, a serra atingiu-lhe quatro dedos da mão, cortando-os. Na mesma hora, tremendo de dor, o rei ouviu: “DEUS SABE O QUE FAZ”. – Como?
– Soldados, prendam este homem não quero vê-lo nunca mais.
O tempo passou. O rei nem se lembrava mais do ex-amigo preso. Resolveu fazer uma longa viagem e convocou seus reais colegas de caça, seguindo imediatamente com a caravana.
Tudo parecia maravilhoso na viagem, até que um dia, caíram numa armadilha fatal de índios canibais. Seriam sacrificados num ritual, naquela mesma noite.
Que situação terrível. O chefe da tribo ordenou que tirassem as roupas para o exame. Quando chegou a vez do rei, o índio olhou para a sua mão sem dedos e disse-lhe para ir embora: – não oferecemos culto aos nossos deuses com pessoas aleijadas.
O rei saiu correndo e chorando. Estava livre. No caminho de volta ao palácio, solitário, muito triste com a perda de seus amigos de caça, lembrou-se daquele amigo preso e falou: “DEUS SABE O QUE FAZ”.
– Se eu não tivesse perdido os dedos. Hoje seria um homem morto. Chegou ao palácio e fez questão de ir pessoalmente libertar o amigo para contar-lhe a dura experiência.
– Majestade, “DEUS SABE O QUE FAZ”. Se eu não estivesse aqui, preso, teria ido junto com a caravana e agora e agora também seria um homem morto.
“E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Rm8:28
*
O homem e o mendigo
Certa vez um homem encontrou um mendigo pedindo esmola. O homem estava se sentindo generoso e ele deu R$5.00 Reais ou mendigo. O mendigo ficou muito alegre e grato. Ele agradeceu várias vezes o homem. Um pouco mais adiante o homem se sentiu movido a dar mais ainda ao mendigo. Então, ele voltou e chamou o mendigo. Ele pediu ao mendigo que ele o devolvesse os R$5.00 Reais. O mendigo ficou perplexo. Ele perguntou por que. O homem só pediu que o mendigo o devolvesse os cinco Reais porque precisava. Transtornado, mas, sabendo que foi o mesmo senhor que havia o dado, o mendigo devolveu o dinheiro. Aí, o senhor trocou a nota de cinco reais por uma de vinte e deu ao mendigo. Com isso o mendigo havia trocado cinco reais por vinte.”Se você não tivesse confiado em mim,” disse o senhor, “eu não ia lhe dar o resto.”Será que às vezes ficamos desconfiados do Senhor, assim? Será que há situações em que Ele quer nos dar mais, mas a gente, por não confiar nEle, perdemos uma grande benção?
http://www.universidadedabiblia.ckom.br/coletanea-20102011/
"Havia numa Aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Numa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
– Mas que desgraça, seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
– Calma, não cheguem a tanto.
Simplesmente digam que o cavalo não está mais na cocheira.
- O resto é julgamento de vocês.
As pessoas riram do velho.
Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele havia fugido para a floresta.
E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas se reuniram e disseram:
– Velho, você tinha razão.
Não era mesmo uma desgraça, e sim uma bênção.
E o velho disse:
– Vocês estão se precipitando de novo.
Quem pode dizer se é uma bênção ou não?
Apenas digam que o cavalo está de volta.
O velho tinha um único filho que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um dos cavalos e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, se puseram a julgar:
– E não é que você tinha razão, velho?
Foi uma desgraça seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
Mas vocês estão obcecados por julgamentos, hein?
Não se adiantem tanto.
Digam apenas que meu filho fraturou as pernas.
Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção…
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o País entrou em Guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a se alistar, menos o filho do velho.
E os que foram para a guerra, morreram…
Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha, outra se abre…
As vezes vemos apenas a desgraça e não vemos a bênção que ela nos traz…"
(Osho)
Linda mensagem que serve pra todos nós.. inclusive pra mim.